Os principais sinais dermatológicos da leishmaniose visceral consistem de descamação, seborréia, onicogrifose, ulceração e alopecia, que geralmente é simétrica. Alguns cães com alta carga parasitária não apresentam sinais clínicos.
Freqüentemente também ocorre discrepância entre a intensidade da infecção e a condição clínica do animal.
Na forma visceral, a doença pode ser severa, causando sinais clínicos que envolvem vários orgãos.
Ocorrem: fraqueza extrema, emaciação, diarréia, epistaxe, claudicação, anemia, insuficiência renal, edema das patas, ulceração cutânea, inflamação ocular que pode levar a cegueira, linfadenopatia e hepato-esplenomegalia.
A temperatura corporal pode oscilar, mas geralmente é normal ou sub-normal. Imunossupressão pode favorecer a ocorrência de infecções concomitantes, de forma que o quadro clínico pode ser complicado com demodicose, piodermite ou pneumonia.
Autores:
Caroline Holland, Dr. Paulo Silva Junior, Josh Von Szalatnay, Prof. Dr. Renato Lima Santos, Linda Isaacson, Dr. Rodrigo Rabelo, Dra. Fabiana Silva e Profa. Dra. Corrie Brown
Informações retiradas do site: http://www.vet.uga.edu/