Classificação atual da leshimaniose...
Atualmente a especie está dividida em dois subgrupos:
Subgênero Leishmania - espécies pertencentes aos complexos
Donovani, Mexicana e Tropica_Ex. Leishmania (Leishmania) amazonensis
Subgênero Viannia - espécies pertencentes ao complexo Braziliensis_Ex. Leishmania (Viannia) braziliensis

domingo, 29 de março de 2009

Taxa de incidência de leishmaniose visceral...



Conceituação
Número de casos novos confirmados de Leishmaniose Visceral – LV (código B55.0 da CID-10), por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
A definição de caso confirmado de leishmaniose visceral baseia-se em critérios adotados pelo Ministério da Saúde para orientar as ações de vigilância epidemiológica da doença em todo o país.
Interpretação
Estima o risco de ocorrência de leishmaniose visceral, numa determinada população em intervalo de tempo determinado, e a população exposta ao risco de adquirir a doença.
Está relacionada à exposição de indivíduos à picada de fêmeas de flebotomíneos infectados com protozoários do gênero Leishmania. A doença ocorre em 19 das 27 Unidades Federadas, com padrão de transmissão rural. Nos últimos anos, verifica-se a expansão da área afetada e urbanização da endemia. O principal reservatório urbano é o cão. Estão associadas a condições socioambientais propícias à proliferação dos flebotomíneos e onde há migração de população humana e canina originárias de áreas endêmicas. Epidemias tendem a eclodir geralmente quando mais de 5% dos prédios apresentam focos do vetor, cujo habitat é urbano e domiciliar.
Usos
Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos casos confirmados de leishmaniose visceral, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica e ambiental da doença. Contribuir para a avaliação e orientação das medidas de controle vetorial de flebotomíneos. Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas ao controle da leishmaniose visceral.

Limitações
Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e realizar testes laboratoriais específicos para a confirmação diagnóstica de casos de leishmaniose visceral.
Os casos referem-se ao município de residência e não ao local provável de infecção.

Fonte
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS):
base de dados do Sistema Nacional de Vigilância.
Epidemiológica: boletins de notificação semanal e Sistema de Informação de Agravos de Notificação Sinan (a partir de 2001).

Método de cálculo
Número de casos novos confirmados de leishmaniose visceral em residentes
x 100.000
População total residente no período determinado Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Leishmaniose visceral.
Guia de vigilância epidemiológica. 6. ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2005, p. 467.187
Morbidade: Taxa de incidência de leishmaniose visceral

Categorias sugeridas para análise
Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais.
Faixa etária: menor de 1 ano, 1 a 4, 5 a 9, 10 a 19, 20 a 39, 40 a 59 e 60 anos e mais.
Sexo: masculino e feminino.
Informações completas no link:

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